A “CADEIRADA” E OS CALUNIADORES

O Sindágua lê a notícia para vôce:

A “cadeirada” virou um símbolo da reação radical contra um adversário que nos ataca com calúnias e difamação.
O procedimento entrou para a coleção de “memes” na disputa entre membros vociferantes da extrema direita em São Paulo. Direita de terceira atacando um segundo direitista, mas certamente iria desferir a mesma cadeirada se estivesse recebendo do primeiro direitista na corrida eleitoral as calúnias que este último desfere contra um adversário de esquerda.
A extrema direita é assim: ataca para matar, simula facadas e, agora, recebe até um diagnóstico de “uma tirinha de fratura” na costela por ataque de um dos seus parceiros, que infelizmente para ele é adversário.
Esta prática de puxar o tapete e dar cadeirada é típica de quem ostenta e não quer perder o poder. Vem de políticos e de patrões a serviços de ideologias sectárias para prejudicar trabalhadores.
Vamos torcer para que nas negociações que se iniciam com a Copasa/Copanor não precisemos torcer contra as cadeiras e que possamos sentar nelas confortavelmente na busca do entendimento e de um acordo coletivo justo.