Governo zema destrói a imagem da copasa e prega criminosamente a privatização
6 de dezembro de 2022Uma nota publicada no jornal “O TEMPO” expõe para a sociedade mais um escândalo patrocinado pela gestão do Governo Zema na Copasa. Valores distribuídos generosamente como “bônus” fazem arrepiar qualquer cidadão que sofre com recursos minguados de salários para enfrentar uma realidade sócio-econômica aflitiva.
Enquanto um trabalhador na Copasa recebeu uma média de R$ 2.400 de PL, a empresa distribui bônus em valores estratosféricos para a sua “nata” gestora, verdadeira agressão a quem gera o crescimento operacional e financeiro no empenho e sacrifício do trabalho.
Um “bônus” de R$ 110 mil equivale a 91,5 salários mínimos. Para juntar este valor, sem gastar um tostão, um mortal de salário mínimo precisa trabalhar 7 anos e meio. Se considerarmos os depósitos de FGTS, este trabalhador de salário mínimo, para chegar a estes R$ 110 mil, precisaria contribuir mais de 95 anos para o fundo.
Estes valores generosos contrastam com o “vale peru” de R$ 427,51 para fazermos o Natal magrinho para nossas famílias.
Praticando este tipo de política de desigualdade, de quebra de isonomia, que escandaliza a sociedade, ficam completamente desmoralizados os discursos venenosos e entreguistas do governador para privatizar a Copasa, que brilha aos olhos de quem busca na empresa exclusivamente o lucro fácil com um serviço essencial e vital à saúde da população.
O disparate escandaloso é motivo de sobra para ações e investigações da Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais, do Ministério Público, de todas as instâncias que z
Uma nota publicada no jornal “O TEMPO” expõe para a sociedade mais um escândalo patrocinado pela gestão do Governo Zema na Copasa. Valores distribuídos generosamente como “bônus” fazem arrepiar qualquer cidadão que sofre com recursos minguados de salários para enfrentar uma realidade sócio-econômica aflitiva.
Enquanto um trabalhador na Copasa recebeu uma média de R$ 2.400 de PL, a empresa distribui bônus em valores estratosféricos para a sua “nata” gestora, verdadeira agressão a quem gera o crescimento operacional e financeiro no empenho e sacrifício do trabalho.
Um “bônus” de R$ 110 mil equivale a 91,5 salários mínimos. Para juntar este valor, sem gastar um tostão, um mortal de salário mínimo precisa trabalhar 7 anos e meio. Se considerarmos os depósitos de FGTS, este trabalhador de salário mínimo, para chegar a estes R$ 110 mil, precisaria contribuir mais de 95 anos para o fundo.
Estes valores generosos contrastam com o “vale peru” de R$ 427,51 para fazermos o Natal magrinho para nossas famílias.
Praticando este tipo de política de desigualdade, de quebra de isonomia, que escandaliza a sociedade, ficam completamente desmoralizados os discursos venenosos e entreguistas do governador para privatizar a Copasa, que brilha aos olhos de quem busca na empresa exclusivamente o lucro fácil com um serviço essencial e vital à saúde da população.
O disparate escandaloso é motivo de sobra para ações e investigações da Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais, do Ministério Público, de todas as instâncias que zelem pelo interesse público e pela responsabilidade do Estado.