Um Governo e gestão da empresa marcados pela irresponsabilidade social do Estado

A intenção do governo Zema dentro da Copasa foi sempre fazer demissão em massa e, mais recentemente, usar a empresa como cabide de empregos para assessores, com salários de marajás.
Os trabalhadores leituristas sempre estiveram na alça de mira do “governador”, que determinou até mesmo ajeitar condição destes trabalhadores se candidatarem a saír pelo PDVI, oferecendo incentivo que não deu aos demais trabalhadores, mostrando claramente o posicionamento excludente.
Falar em tecnologia para demitir leituristas é uma piada, diante da estrutura sucateada da empresa até para fazer reparos em sua rede de água e esgotos. A tecnologia aplicada é a perseguição, a covardia, o profundo desrespeito à Constituição de Minas, ao concurso público, a deputados e procuradores do Ministério Público, que continuam calados.