ZEMA TRAZ EM SUA GARUPA UM VICE COM IRRESPONSABILIDADE PÚBLICA

sede copasa

“É um lugar onde a gente deseja muito estar. É uma companhia, assim como a Sabesp,
que é referência, com história construída e relação de governança aberta com
seus investidores, que é sempre um guia que nos ilumina em termos de referência”

Esta afirmação acima é do CEO da Aegea, Radamés Casseb, empresa privada que está de olho nas articulações do governo Zema e espera sucesso em um golpe da Assembleia Legislativa de Minas Gerais para vender a Copasa.

Contam para isto declarações divulgadas pelos próprios articuladores do entreguismo de Romeu Zema, de que o “o governo federal não tem interesse na Copasa” como oferta para abater a dívida de Minas Gerais com a União através do Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados (Propag) e também com um “vendilhismo” barato anunciado pelo vice-governador, Mateus Simões (do partido Novo, como Zema) de que a Copasa “valeria ao menos R$ 4 bilhões”.

Acostumado com o chefe que come bananas com casca e tudo, Simões ignora que a Copasa projeta um lucro líquido que pode bater em R$ 1,7 bilhão neste ano, significando que em três anos poderia atingir cerca de R$ 5 bilhões, 20% mais que os R$ 4 bilhões que Simões julga a empresa valer. Ignora também informações da própria Copasa de que fará investimentos de R$ 17 bilhões no saneamento mineiro de 2025 a 2029, valor mais de quatro vezes ao que o hoje vice e candidato de Zema à sua sucessão no governo de Minas no próximo ano.
Continuamos resistentes e estarrecidos com o entreguismo e as ações suspeitas do governo na tentativa de venda do patrimônio público de serviços essenciais mineiros, como a Copasa e a Cemig, entendendo que não passa de PRIVATARIA e que exige ação rigorosa dos deputados mineiros na ALMG e do Tribunal de Contas do Estado (TCE) para impedir.