ACORDO COLETIVO COM A COPASA, TEM REUNIÃO AGENDADA PARA SEGUNDA O DIA 6 DE OUTUBRO

ISSO FAZ A MINHA CABEÇA

Depois da rejeição maciça dos trabalhadores da primeira contraproposta apresentada pela Copasa para o Acordo Coletivo de Trabalho 2025, a empresa agendou com o SINDÁGUA uma reunião de negociações no próximo dia 6 de outubro, segunda-feira, às 9 horas.
Esta será efetivamente a primeira reunião entre as comissões, do Sindicato e da empresa, para buscarmos um entendimento sobre cláusulas aceitáveis e que compatibilizem levar uma proposta decente para submeter aos trabalhadores em Assembleia Geral.
A Copasa/Copanor surpreenderam com a primeira proposta apresentada sem uma reunião efetiva das comissões, onde regularmente temos a oportunidade do diálogo e contrapor informações para correção de pontos que afligem os trabalhadores nos ambientes de trabalho e a construção de um Acordo Coletivo que permitam as condições para o exercício profissional e resultados de qualidade na prestação de serviços de saneamento à população.
A categoria se mobiliza para uma negociação que aborde todos os itens da “Pauta de Reivindicações”, sobretudo os reajustes de salários que tragam um ganho real e atualização monetários dos benefícios socioeconômicos.
Na última assembleia os trabalhadores rejeitaram sobretudo a tentativa da empresa de definir dentro do Acordo Coletivo o modelo da PL, direito estabelecido originalmente através de um acordo coletivo extraordinário. Os trabalhadores manifestaram também forte repúdio à ideia de jornada de trabalho com escala de 12 x 36, até porque a empresa não especificou quais setores poderiam cumpri-las, com uma apresentação abrangente e inaceitável. Além destes pontos, a categoria pretende também uma proteção da empregabilidade dentro da empresa e discutir quais alternativas e condições são necessárias para desligamento de pessoal, para evitarmos demissões injustas e que comprometem a capacidade de trabalho para a própria empresa.
Esperamos neste dia 6 avançarmos no diálogo, com transparência e responsabilidade com o serviço público essencial que prestamos à população, assegurando as condições de trabalho sociais para o desempenho da categoria.