Sindicatos apontam as demandas urbanitárias para o Governo Lula

Sindicatos apontam as demandas urbanitárias para o Governo Lula

11 de janeiro de 2023 0 Por Edição Sindagua MG


Dirigentes sindicais urbanitários de todo o país se reuniram em Brasília, nesta terça e quarta-feira (10 e 11), no Encontro Setorial das Federações Urbanitárias, para debater e destacar as demandas dos trabalhadores e trabalhadoras nos setores de energia elétrica, saneamento, gás e meio ambiente para apresenta-las ao novo governo federal.
O objetivo do encontro foi avaliar os trabalhos das equipes de transição, analisar as medidas já adotadas pelo governo Lula que afetam os setores de energia elétrica, saneamento, gás e meio ambiente e construir uma pauta de reivindicações para apresentar ao governo, seus ministros e parlamentares.
As principais pautas foram a reestatização da Eletrobras e a defesa das empresas públicas de saneamento, com devidas mudanças na lei 14.026/2020, que alterou o marco legal do saneamento.
Na abertura do encontro, realizado na sede da CUT-DF, o presidente da Confederação Nacional dos Urbanitários (CNU), Paulo de Tarso, abordou o cenário político mais favorável com o atual governo e enfatizou a necessidade de planejamento para reivindicar os direitos subtraídos dos urbanitários(as).
Representaram o SINDÁGUA no Encontro o presidente da entidade, Eduardo Pereira, e os diretores Lucas Tonaco e Tarcísio Oliveira.
Promovido pela CNU, o Encontro reúne 65 dirigentes das federações urbanitárias – FNU (Federação Nacional dos Urbanitários), FRUNE (Federação Regional dos Urbanitários do Nordeste), FURCEN (Federação Interestadual dos Trabalhadores Urbanitários nos Estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins e no Distrito Federal) e FRUSE (Federação Regional dos Urbanitários do Sudeste), com 18 estados representados: Rio Grande do Norte, Bahia, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina, Sergipe, Piauí, Rio de Janeiro, Pará, Goiás, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraíba, Espírito Santo, Alagoas, RN, Acre e Amapá.